quarta-feira, janeiro 14, 2004

A infelicidade, a tragédia e a a memória. 

Pouco me separa de David Justino, Martins da Cruz, Isaltino Morais e demais ministros deste ou de passados e futuros governos que se demitiram ou fizeram trapalhadas pouco recomendáveis a quem quer ser ministro do país.
Em inteligência, fico a ganhar. Não acredito em quem acho os outros mais inteligentes. É coisa de burro. Pois se não lhes conheço a cabeça sei lá que tortuosos caminhos ou dificuldades ou plágios fizeram para chegar a mim.
Em asneiras, empatamos. As que faço, fazem mais mal a mim dada a incapacidade de me salvar das consequências e por não levar a sério o Greenpeace o mal que faço á natureza. Talvez ganhasse, mas desde criança que me dizem que quem está em situação de abusar, abusa.
Em posição, ambos direitos, estamos muito distantes. Eles, exercem cargos pelo país, decidem conforme a consulta popular ditou, representam-me. Conhecem variadissimas coisas que desconheço e têm acesso a muitas outras. A vida é lhes mais doce.
O que fizemos, ambos, para aqui chegarmos foi pela infelicidade ditado. Nem eu nem eles tivemos mérito, visão, ou divina mão no caminho. Foi infelicidade minha, puro acaso o deles. Onde estão eles podia estar qualquer Taxista com o frequência doescolar ( já viram a composição da Assembleia da República ? ).
Mas a ambos a memória honrará. Eu ficarei escrito em alguns papéis eles noutros. Só lembrados na medida temporal de qualquer homem, esquecido ao fim de umas dezenas de anos.

Pedir mais, era compara-los a outras memórias.
Isto é a infelicidade, a minha. A vida e a memória.
A tragédia, é quando o último homem bom que conheço, morrer, não ficar memória, para além da minha.

link || PFC 12:59 da tarde

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