Não gosto de jornalistas. Nada de muito sério.
Também não gosto de polícias, de árbitros, de moscas de pastelaria...
Não tenho grande interesse em fundamentar o que penso sobre isto, mas o pouco que penso, é que não me inspira confiança uma gente que se faz noticia. Gosto da noção do ridículo, da percepção do que interessa e do que existe á volta.
Eles filmam-se a eles próprios.
Os nossos jornalistas mostraram-nos um Iraque em guerra contra os ocupantes do país, um país perigoso, sem regras, uma caos. E a memória é curta.