O meu contador de páginas chegou ao milhar. Para celebrar vou retira-lo.
Em quatro meses. Fazendo hoje a média dá 250 por mês e umas ... 8 páginas vistas por dia.
Impõem-se um balanço:
Estou mesmo fora do tempo e do espaço.
Não tenho um único amigo que tenha um blog.
O que escrevo aqui, nem á minha mãe mostrava.
É bom saber que não faço eco do tempo e modo que passa.
Ao primeiro blog que me leu (na diagonal, suponho),
O Carimbo, não fossem as canções enfadonhas e merdosas e os agradecimentos por tudo e por nada, até lhe agradecia.
Á
Deusa do Blog que, única no elogio, edita imagens sem poesia, agradeço (gostei de Veneza, muito distante dos outros "quadros", que prefiro).
Ao
Dicionário do Diabo reconheço a virtude maior, de me irritar frequentemente. Elogio, portanto.
Á
Voz do Deserto, reconheço o melhor "coiso" da net, em forma de Livro de Aforismos.
Apesar do embaraço diário, de ler o que escrevi no dia anterior, posso continuar, sem medo de ser lido, a escrever para mim. Isto é liberdade total.