Até vir o primeiro dizer que não, toda a gente parece inclinada a concordar com tudo o que o Miguel Sousa Tavares disser nos próximos tempos. Até lá, é o orador nacional. Depois, virá alguém motivado pelo tédio, irritado pela exposição do MST, dizer qualquer coisa. Dizer que não. Voltaremos ao mesmo, talvez ao Marcelo de novo, ao Pacheco ou afins. Cá em casa é assim desde sempre. Eu, com estas marés, e já com algum peso nos ombros ainda não escolhi o meu orador, não me deixam. Não sei se é a inteligência se a exposição ou se a inveja que faz com que nunca ninguém consiga ser avaliado pelo que pensa.
Agora estamos numa de MST, mas alguém virá dizer que não e todos pensaremos que realmente aquele gajo já têm tempo de antena de mais e ávidos de um novo ponto de vista, saltamos para outro.
Por aqui, é só gente de chinelo e roupão!